Bom senso é o maior desafio

Estamos passando por um momento difícil, causado pela pandemia do Coronavírus (COVID-19) em que o bom senso será o desafio.

A pandemia virou instrumento político, gerando discussões improdutivas e que não resolvem a questões de saúde, sociais e econômicas.

A existência de grupos discutindo a fala do presidente, em que uns concordam e outros condenam. Uns contra e outros a favor. Uns elogiando e outros criticando. Todos com tons que vão aos extremos da esquerda a direita. Todos certos e errados.

As redes sociais viraram centros de discussões sem sentido, infrutíferas, que não trazem nenhum resultado positivo, e muito pelo contrário, trazem insegurança, medos e incertezas.

Na verdade, existe uma divisão de ponto de vista, que é saudável em uma democracia, mas perigosa quando se tem uma ameaça à saúde, à economia, à sociedade, ao país.

Com certeza, devemos priorizar a vida, mas também devemos prezar pelo desenvolvimento econômico, mantendo renda, emprego e empresas saudáveis. Devemos cuidar da saúde dos mais vulneráveis, mas também devemos cuidar das micro e pequenas empresas que geram praticamente 90% dos empregos e riquezas ao país.

Independentemente, de raça, de crença, de religião, de partido, de ser empresário ou trabalhador, de setor privado ou público, de carteira assinada ou não, de economia formal ou informal, precisamos de empatia, de união.

Precisamos manter o espírito do cooperativismo, união de pessoas com os mesmos interesses, na luta contra as ameaças que estão geradas pelo Coronavírus e procurando soluções equilibradas que atendam os interesses da maioria.

Vamos juntos lutar pelo nosso país, lutar pela nossa pátria amada, lutar contra os políticos que defendem apenas os seus próprios interesses. Vamos juntos formar a corrente verde e amarela, azul e branca, de todas as cores, para salvar vidas e a economia do nosso país.

Enfim, o maior desafio é unir as pessoas de diversos pensamentos e interesses.

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DIRETO AO PONTO COM PROF. CLAUDIO SHIMOYAMA