05/11/2021 Compliance vem do inglês to comply, que é estar em conformidade com as leis, padrões éticos, regulamentos internos e externos. Ou seja, com a implementação do compliance, os riscos são minimizados, já que ele serve como guia para o comportamento da empresa diante do mercado e manutenção da credibilidade.
Para colocar esse programa em prática, é necessário seguir alguns passos:
Mesmo que alguns pontos do compliance pareçam óbvios, é fundamental pontuar tudo que seja pertinente. Afinal, um programa bem estruturado pode garantir a imagem e a credibilidade da empresa.
Depois de a instalação de compliance ser finalizada, a mesma deve ser revisitada periodicamente. Mensal ou bimensalmente, devem ser retomados possíveis dilemas éticos e regras apresentados no Código de Conduta e de Ética, e rodas de discussão sobre a importância em manter a comunicação aberta e sobre a relevância dos controles internos devem ser rotineiros. Do mesmo modo, é importante rever processos e execução de auditoria interna, e, por fim, monitorar os planos de remediação e ações corretivas.
Esse contato constante com as normas (que podem contemplar LGPD, Compliance empresarial, Compliance trabalhista, Compliance tributário e Compliance fiscal) contribui para assegurar o sigilo de informações e o passo a passo para que colaboradores com dúvidas saibam o que fazer e a quem recorrer. Afinal, estudos comprovam que o grau de satisfação dos colaboradores, fidelização, comprometimento e rendimento do trabalho é maior dentro de organizações com cultura ética solidificada. Isso também melhora o ambiente organizacional, mantém talentos aumenta o nível de engajamento e melhora a imagem da marca internamente. Pense nisso!
Quer saber mais sobre os tipos de compliance o que abordam?
Confira no próximo post clicando aqui!
Claudio Shimoyama
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